Doria, a onda da “arminha” e as doses diárias da demagogia tucana
A eleição de Jair Bolsonaro descortinou um cenário de horror e iniquidades quando o assunto é segurança pública. O Jair, candidato, passou meses fazendo a apologia da matança como espinha dorsal de uma política de segurança. O Jair, presidente, coerente com a incivilidade da proposta, caminha pelas águas turvas do “bandido bom é bandido morto”