Depois de Roberto Alvim, Bolsonaro é quem parafraseia nazistas
O Cartaz na Alemanha em 1940 diz: “60.000 marcos é quanto essa pessoa sofrendo de um defeito hereditário é de despesa para todos durante sua vida. Companheiro cidadão, este é o seu dinheiro também”. Goebbels, já bem íntimo do governo Bolsonaro, se referia aos que utilizavam serviços públicos por conviverem com alguma condição hereditária como […]
06 de fevereiro de 2020
O Cartaz na Alemanha em 1940 diz: “60.000 marcos é quanto essa pessoa sofrendo de um defeito hereditário é de despesa para todos durante sua vida. Companheiro cidadão, este é o seu dinheiro também”.
Goebbels, já bem íntimo do governo Bolsonaro, se referia aos que utilizavam serviços públicos por conviverem com alguma condição hereditária como “despesa”.
Baseado nessa propaganda o regime nazista justificavam o extermínio dessas pessoas. O “Programa T-4”, como era chamada a ação por parte do governo alemão, não poderia ter existido sem o apoio da sociedade. Apoio esse obtido através da propaganda desenvolvida pelo ministro da propaganda de Hitler.
A dimensão do que Bolsonaro disse sobre as pessoas portadoras de HIV é brutal. Não podemos normalizar a barbárie.
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