Requer a realização do XVI Seminário LGBTQI+ do Congresso Nacional
Até 1985, o Conselho Federal de Medicina considerava a homossexualidade um “desvio ou transtorno sexual”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças somente em 1990. Teorias médicas e psicológicas trataram durante décadas a homossexualidade como uma doença mental que poderia ser curada através de métodos de tortura, como […]
13 de maio de 2019
Até 1985, o Conselho Federal de Medicina considerava a homossexualidade um “desvio ou transtorno sexual”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças somente em 1990. Teorias médicas e psicológicas trataram durante décadas a homossexualidade como uma doença mental que poderia ser curada através de métodos de tortura, como a castração, a terapia de choque, a lobotomia e os estupros corretivos.
Quase trinta anos depois, somente em 2018, a Organização Mundial de Saúde deixa de classificar como “doença mental” a transgeneridade e a questão das identidades de gênero. Esse foi um passo decisivo para superar o equívoco
da patologização de uma vez das identidades trans, mas estas ainda permanecem sendo tratadas como incongruência de gênero” e são alvo constante de desinformação e campanhas difamatórias e odiosas.